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A LEITURA DA MULHER COMO PRÁTICA SOCIAL

 

Daniella Barbosa Butler

Jessé Ramos Pires

 

A imagem da mulher no imaginário social é carregada de estereótipos e simbolismos, criando uma relação de poder no binarismo de delicadeza, submissão, afazeres domésticos, função docente versus brutalidade, rebeldia, espaço público. E o que fazer para desconstruir essas imagens? Buscamos nesse artigo um olhar crítico sobre a função da escola como locus de desconstrução da leitura da mulher, uma vez que essa causa violência simbólica, e como uma possível prática pedagógica a análise discursiva de livros e filmes que reafirmam ora desconstroem essa imagem.    

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