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A TRANSTUALIDADE EM MORTE E VIDA SEVERINA: SOLUÇÕES ESTÉTICAS NAS ADAPTAÇÕES

 

Ana Lúcia Macedo Novroth

 

Este artigo, fundamentado nas bases teóricas de Gerard Genette, examina os processos de adaptação de Morte e vida severina: auto de Natal pernambucano (1955), de João Cabral de Melo Neto, para as obras homônimas do cartunista Miguel Falcão e do cineasta Afonso Serpa. Do primeiro criador se analisa uma graphic novel e do segundo, uma animação. Neste trabalho se investiga, ainda, o modo como os textos dialogam entre si e que efeitos de sentido podem ser apreendidos das escolhas feitas nas releituras do poema dramático. Todas essas possibilidades de leituras visam a contribuir como sugestões para o trabalho docente para jovens leitores.   

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